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21 de set. de 2017

Amadorismo de quadrilha de explosões a bancos matou morador de rua', diz secretário de segurança

Explosão da agência da Caixa da Barão de Gurgueia, em Teresina (Foto: Catarina Costa/ G1)ara o secretário de segurança Fábio Abreu, a quadrilha presa nesta quarta-feira (20) por ataques a agências bancárias agia de forma amadora e aleatória. Um dos resultados dessas ações foi a morte de um morador de rua, durante a explosão da Caixa Econômica Federal em Timon, no Maranhão.
"O grupo não fazia levantamento dos alvos, agia de forma simples e estourava as agências aleatoriamente. Os suspeitos usavam vários explosivos potentes e corriam risco ao instalar o detonador nos caixas eletrônicos, porque não sabiam o tempo certo da explosão. Um morador de rua morreu em decorrência da ação dos bandidos na cidade de Timone eles vão responder também pelo homicídio", declarou o secretário.
Outra confirmação do amadorismo da quadrilha, segundo Fábio Abreu, era que algumas ações não rendiam lucro. O exemplo disso foi a explosão à agência da Caixa da avenida Barão de Gurgueia, em Teresina, em que as notas foram soterradas pela estrutura ou ficaram danificadas. Nas agências do Bradesco de Jerumenha e Marcos Parentes, os caixas eletrônicos estavam sem dinheiro.Ainda conforme o secretário, os bandidos ostentavam uma vida de luxo em restaurantes caros e comprando carros de alto valor. Três veículos foram apreendidos com os suspeitos, sendo uma van seminova utilizada para fugir com mais facilidade dos locais. A Polícia Civil solicitou bloqueio dos bens à Justiça.
"Esse grupo foi pioneiro a trazer este tipo de explosivo ao Piauí e ganhou ramificações, tanto que não descartamos novas prisões e a investigação continua. Outro problema é que os líderes do bando são reincidentes, passam pouco tempo presos e voltam a agir de novo", destacou Fábio Abreu.

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